
O peso dos meus dedos a acariciar o teclado, como que escolhendo com delicado cuidado que palavras usar. E permanecem assim: imóveis, contemplativos de uma paisagem cinzenta e escura composta por linhas.
O som disfarçado das minhas palavras escodiam a estranheza, para mim, do teu presente. A metamorfose que necessito e por vezes julgava já adquirida ainda não se instalou em mim. Espero por ela.
O som disfarçado das minhas palavras escodiam a estranheza, para mim, do teu presente. A metamorfose que necessito e por vezes julgava já adquirida ainda não se instalou em mim. Espero por ela.
1 comentário:
ela virá.
bjo tóxico*
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