
Um ritual. Para ela era o que se tratava. Escolher a negritude concêntrica que esconde aquilo que ela vai ouvindo no silêncio. E antes de o colocar gira-o no ar como que prolongando o momento, devagar. Gira-o somente em alguns dedos e coloca-o, finalmente, no seu lugar. Com um toque deixa que a agulha toque, ao de leve,na ranhura e liberta-a: ela própria!
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