
O meu silêncio é uma poltrona de veludo vermelho onde me sento mas que cresce repetidamente. E à medida que cresce eu vou diminuindo, cada vez menos visível até que deixo de existir. E quando os meus lábios se entreabrem já não há movimento de partículas algum, já nada se move. Tudo permanece igual. Assim como esteve e está.
2 comentários:
Levnata-te e dá uso às cordas vocais, ou parte tudo só para fazer barulho.
Muda o silêncio e o quee stá à volta dele e rasga a poltrona vermelha. Ela de nada serve, a não ser para nos defendermos de algo que muitas vezes não existe.
hum..o silêncio nem sempre é uma defesa mas muitas delas uma resignação!mas sou mais pelo barulho :)
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